O Brasil está passando por uma transição demográfica significativa com o envelhecimento da população. O cenário exige transformações sociais, políticas e econômicas. Segundo a OMS, o envelhecimento ativo enfatiza a promoção da saúde, segurança, participação social e educação ao longo da vida como necessárias para essa transformação. A educação não–formal é a base de projetos sociais desenvolvidos por organizações da sociedade civil para atender a esse público, realizados em parceria com o setor público e privado, proporcionando socialização, desenvolvimento de habilidades e fortalecimento do senso de propósito.
Um bom exemplo é a “Mentoria de Plano de Vida”, tecnologia social da CDM, que tem se mostrado eficaz no desenvolvimento pessoal e no fortalecimento da autonomia e protagonismo dos participantes. Com o apoio de empresas e governos, essa tecnologia tem contribuído para a melhoria da qualidade de vida, para endereçar os desafios do envelhecimento populacional e promover a coesão social. O fortalecimento dessas iniciativas é essencial para garantir que o envelhecimento seja acompanhado de dignidade e bem-estar.
O artigo desta edição debruça-se sobre os desafios e oportunidades emergentes do processo de transformação demográfica brasileiro, compartilhando exemplos de boas práticas educativas para o público 60+.
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