Ao longo dos últimos anos, responsabilidade social se tornou sinônimo de estratégia. Cada vez mais, empresas conscientes têm buscado integrar ferramentas que vão além da filantropia, mobilizando seus recursos de maneira inteligente, articulada e transformadora. Nessa jornada, duas frentes se destacam: os projetos incentivados, que possibilitam a destinação de parte dos impostos para ações com relevância social, e o voluntariado corporativo, que ativa profissionais voluntários, competências, propósitos e vínculos.

Quando atuam de forma integrada, esses dois caminhos fortalecem a presença das empresas nos territórios, ampliam o alcance das ações e envolvem as pessoas — dentro e fora das organizações — em soluções coletivas para desafios reais.

1. Do recurso à presença: duas potências que se complementam

Projetos incentivados são instrumentos valiosos para transformar obrigações fiscais em soluções sociais consistentes. Apenas em 2024, mais de R$ 6 bilhões foram destinados no Brasil a projetos aprovados via leis de incentivo. A CDM, com sua experiência na gestão desses recursos, tem conduzido ações em áreas como educação, cultura, empregabilidade e envelhecimento ativo, atuando com planejamento, escuta e articulação com os territórios.

Ao lado disso, o voluntariado corporativo vem ganhando força como expressão da cultura organizacional. Ele deixa de ser uma ação pontual para se tornar parte da estratégia empresarial, contribuindo para o desenvolvimento de novas habilidades dos colaboradores, reforçando o pertencimento à empresa e ampliando o relacionamento com a comunidade.

A CDM atua justamente nesse ponto: apoia empresas na criação de programas de voluntariado alinhados às suas diretrizes, cultura e objetivos de impacto, promovendo mentorias, oficinas e formações para equipes voluntárias em diferentes níveis de maturidade, integradas aos projetos incentivados.

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