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CDM no Fórum Economia Humanista destaca a transformação por meio da escuta e da diversidade.

A CDM participou do Fórum Economia Humanista: Empreendedorismo Periférico e Economia da Criatividade, promovido pela Rede Cirandas da Terra. O evento buscou fomentar diálogos sobre a Economia Viva como caminho para impulsionar iniciativas criativas, inclusivas e sustentáveis nos territórios periféricos. O Fórum aconteceu no dia 20 de maio, no Centro de Convenções AMMG, e teve como proposta central fomentar o diálogo entre diferentes atores do setor, evidenciando como a inclusão e a diversidade podem se tornar potências para uma economia mais humana, inclusiva e sustentável.

O diretor-presidente da CDM, Ernane Souza, esteve presente ao lado de Elisa Alkmim, Berenice von Rückert, Joan Melé e Ricardo Santos, compondo a mesa-redonda “Economia e Fraternidade: Soluções em Rede”. Na discussão, os participantes refletiram sobre como o dinheiro pode ser uma ferramenta de transformação social, ambiental e individual, desde que utilizado de forma equilibrada, consciente e saudável.

Durante o debate, Ernane Souza destacou como a escuta ativa, o diálogo e a valorização da pluralidade de cada pessoa são caminhos fundamentais para a transformação dos territórios e da economia.

“Acreditamos que toda pessoa carrega em si um bem único, um potencial capaz de transformar a realidade ao seu redor. Quando nos propomos a escutar pessoas e comunidades, dialogar e atuar em rede, criamos as condições para que esse bem floresça. Uma economia verdadeiramente humana começa no reconhecimento da dignidade e do valor de cada ser, e é isso que buscamos promover: espaços onde as pessoas possam se reconhecer como agentes de mudança”, afirmou Ernane.

A participação da CDM no Fórum reafirma sua missão: é a partir da articulação entre diferentes atores, que se encontra o bem de cada pessoa para transformar o mundo.